quinta-feira, 21 de abril de 2011
Existem camisas históricas não exatamente pela tradição futebolística das equipes a que pertencem, mas sim pelo que elas representam fora dos gramados. A camisa da seleção iraquiana certamente é uma delas. Durante o regime de Saddam Hussein, ser um jogador da seleção iraquiana não era exatamente um grande negócio. À época, o filho de Saddam, Uday Hussein, chefiava o comitê olímpico e consequentemente a seleção nacional de futebol. Reza a lenda que gols ou pênaltis perdidos pelos jogadores iraquianos eram punidos com prisão e tortura, incluindo aí chicotadas, enfiar espinhos nos pés dos jogadores e obrigá-los a tomar banho com água de esgoto. Após a guerra do Golfo, o Iraque seria banido de competições oficiais asiáticas, e o fundo do poço foi cair para a 139. posição no ranking da Fifa, a pior da história iraquiana e muito aquém da relativa tradição da seleção, que já participou inclusive de uma Copa do Mundo, em 1986. Após a queda de Saddam, o Iraque vivenciou, em 2007, o grande momento de sua história: a conquista da Copa da Ásia, vencendo a Arábia Saudita por 1x0, na grande final. Possuo duas camisas da seleção iraquiana. A primeira é fabricada pela Umbro e foi exatamente o modelo utilizado na conquista de 2007. A segunda é um modelo de 2009, fabricada pela Peak Sports, que fornece uniformes para a equipe até hoje:
sexta-feira, 8 de abril de 2011
A Tunísia já se classificou para 3 copas do mundo (1978, 1998 e 2002)e levaram o título da Copa das Nações Africanas em 2004. A camisa da equipe, ao menos a usada na temporada 08-09, não tem lá grandes atrativos. O modelo de 2010 (assim como a maioria das camisas africanas da Puma para o ano passado), é bem melhor, no entanto, ela foi um ótimo negóecio, uma vez que paguei 29 reais nessa camisa, em uma época em que a Centauro devia já querer se livrar do modelo o mais rápido possível.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Houve uma época em que os chamados times de bairro possuíam mais prestígio. Figuravam nas elites estaduais e a sua apaixonada torcida comparecia em massa aos estádios. O Sobradinho Esporte Clube foi, em seu auge, não apenas uma equipe de bairro (embora o DF não possua bairros e sim cidades satélites, o que no fim das contas acaba sendo a mesma coisa), mas também o clube de maior torcida do Distrito Federal. Fundado em 1975, a equipe teve sua época áurea na década de 1980, quando foi bicampeã estadual e obteve o direito de participar da elite do Campeonato Brasileiro. O declínio do alvinegro se deu a partir de 1996, quando, na tentativa de atrair novos torcedores, a equipe teve seu nome alterado para Botafogo Sobradinho, algo semelhante ao que foi feito mais recentemente com o Clube Esportivo Guará. Naturalmente, a tentativa de mudança não foi bem aceita pelos torcedores e o time voltou a se chamar Sobradinho Esporte Clube. Mas as sucessivas más campanhas continuaram e o SEC atingiu o fundo do poço, ao ser rebaixado para a Terceira Divisão Candanga. No ano de 2011, a equipe disputará a Segunda Divisão do DF, já que a terceirona foi extinta. É a grande chance do alvinegro voltar à elite candanga, já que esse ano subirão 4 equipes. Certamente estarei presentes aos jogos no simpático estádio Augustinho Lima, já que há algum tempo resido em Sobradinho. Lá estarei, levando meu apoio ao nosso "time de bairro". Títulos: Campeonato Brasiliense: 1985 e 1986 Campeonato Brasiliense (Segunda Divisão): 2003 Hino Ouça aqui A camisa que possuo é fabricada pela Mazza e foi usada pela equipe na campanha de 2008, quando o Sobradinho disputou a terceira divisão local pela primeira vez. Qualquer dia desses encomendo uma retrô de 1986 com o Moura:
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