sábado, 29 de outubro de 2011
Conhecido como o "time dos bombeiros, por ter sido fundado por membros do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, o Dom Pedro é um clube jovem (talvez nem tanto para os padrões do instável futebol de Brasília), tendo sido fundado no dia 22 de fevereiro de 1996. Inicialmente mandava seus jogos no Guará, no entanto, a partir de 2009, passou a ter sua sede no Núcleo Bandeirante, mudando então seu nome, de Esporte Clube Dom Pedro II para Esporte Clube Dom Pedro Bandeirante. Embora atualmente dispute esse ano apenas a Segunda Divisão do DF (onde ocupa o meio da tabela), o Dom Pedro sempre foi uma equipe que deu trabalho aos times tradicionais de Brasília. Foi vice-campeão estadual em duas ocasiões (1999 e 2008), participações que lhe renderam uma vaga na série C desses anos e uma vaga na Copa do Brasil 2009, quando foi eliminado pelo Botafogo por 2x0, em partida disputada no Estádio Bezerrão. A camisa abaixo é fabricada pela Super Bolla e é de 2010. É o segundo uniforme da equipe (o primeiro é vermelho):
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
O Újpest Football Club é um clube húngaro de futebol com sede em Budapeste, capital do país. A equipe é uma das mais antigas do futebol húngaro, tendo sido fundada em 1885. À época de sua fundação Újpest (que em português significa Nova Peste) era uma cidade vizinha à Budapeste e não um dos distritos da capital húngara como é hoje. O Újpest, durante a Era Comunista, era o time controlado pela polícia húngara, mas não adotou o nome Dynamo (como acontecia com os times da polícia dos países do bloco comunista europeu), tendo sido rebatizado como Budapesti Dózsa (e mais tarde György Dózsa). Uma página negra na história do clube foi a execução do zagueiro Sándor Szűcs pelas autoridades comunistas. O jogador foi preso ao tentar abandonar o país e posteriormente condenado à morte. Tornou-se um mártir para os torcedores do clube. Durante a Revolução húngara de 1956 foi rebatizada novamente como Újpest mas, após a retomada do poder pelos soviéticos, as autoridades não permitiram que a equipe usasse seu antigo nome, passando a se chamar então Újpesti Dózsa. A equipe ainda viveu novas glórias na década de 60, quando ganhou a alcunha de Magic Újpest e teve várias participações de destaque nos torneios europeus. Com a queda do regime comunista, o clube finalmente pôde utilizar seu antigo nome, mas o futebol húngaro como um todo passou a viver uma fase de decadência. Sem o apoio financeiro do governo, os clubes húngaros passaram a ter pouco dinheiro no caixa e com o Újpest não foi diferente. A situação da equipe melhorou a partir de 2001, tendo o clube inclusive tendo conquistado a Copa da Hungria de 2002, no entanto as equipes mais tradicionais da Hungria foram perdendo espaço para times emergentes, como Debreceni e Videoton. Ah, vale lembrar que o polêmico e lendário Túlio Maravilha teve uma passagem pelo Újpest em 2002, onde marcou 6 gols. Bem, a camisa da equipe que possuo é fabricada pela Puma e eu não sei exatamente o ano em que foi usada (talvez 2009/10). Eu a comprei em Budapeste, na Lionsport, única loja de camisas oficiais que encontrei por lá (se alguém souber de outra me avise, Budapeste é uma cidade que certamente merece outra visita):
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Pra mim, o Quirguistão sempre foi a ex-república soviética mais difícil de ser lembrada, mais até do que o Tajiquistão e o Turcomenistão! Creio que o país, na verdade, não é esquecido só por mim, é uma pátria esquecida pelo mundo. Com uma população de pouco mais de 5 milhões de habitantes, o Quirguistão é a mais pobre das ex-repúblicas soviéticas, com cerca de 43% de sua população vivendo abaixo de linha de pobreza, o que a torna também a nação mais pobre da Ásia Central. O esporte mais popular no país é o Buskashi, ou Kok-boru, uma espécie de pólo extremamente bizarra: ao invés de uma bola, os jogadores devem conduzir um cadáver ovino decapitado, como mostra a figura abaixo: Embora não seja o esporte nacional, o futebol é um esporte bastante apreciado no país, embora já tenha visto melhores dias. “Na Era Soviética, o Spartak Stadium (estádio do Dinamo Dordoi), ficava cheio toda semana, diz um torcedor. "Agora, talvez apenas umas centenas de pessoas vêm ao estádio. Isso porque o nível do futebol é hoje muito mais baixo do que era antes". (http://www.eurasianet.org/node/61769) O depoimento acima, com o desinteresse e consequente queda na qualidade do futebol do país, tem muito a ver com a queda do comunismo. Quando o Quirguistão fazia parte da URSS, o país era representado (embora sem ceder jogador algum para a seleção) pela forte equipe soviética. Mas quando o país teve sua própria seleção, a partir de 1992, a situação mudou. Hoje, o Quirguistão ocupa a posição de número 178 no ranking FIFA e não há muitas possibilidades da equipe participar de grandes torneios continentais ou mundiais. Nas pré-eliminatórias asiáticas para a copa de 2014, por exemplo, os quirguizes foram facilmente eliminados pelo Uzbequistão, com placares de 3x0 e 4x0. Bem, a camisa do Quirguistão, fabricada pela Grand Sport, pode não ser um primor em termos de beleza, mas é uma daquelas peças indispensáveis na coleção, devido à sua raridade. Devo essa camisa ao amigo Joe, um dos maiores colecionadores de camisas de seleções do mundo, que já tem camisas da maioria dos 208 países filiados à FIFA. Confiram a sua excelente coleção aqui.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Ao contrário de outros esportes, Cuba não possui uma grande seleção de futebol. O grande feito do futebol cubano talvez tenha sido a surpreendente eliminação da Romênia, na Copa de 1938, a primeira e até hoje única participação cubana em Copas. A camisa de Cuba, fabricada pela Adidas, possui o diferencial (um tanto quanto esquisito) do escudo praticamente ao lado da gola. O modelo foi usado pela equipe na temporada 2008:
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